Realizou-se durante 2 dias (24 e 25 de Julho) na capital portuguesa, Lisboa, a VII Conferência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), sob o mote "Língua Portuguesa: Um Património Comum, Um Futuro Global". João Bernardo (Nino) Vieira, presidente da Guiné Bissau, país que cessa a presidência da CPLP, passou o testemunho a Portugal, que vai comandar a comunidade pelos próximos dois anos, na pessoa do seu presidente, Aníbal Cavaco Silva, que terá como o eixo principal do trabalho a desenvolver, a promoção da Língua Portuguesa à escala global.
A cimeira ficou marcada pela ausência dos Chefes de Estado da Angola (José Eduardo dos Santos fez-se representar pelo PM angolano, Fernando Dias dos Santos Piedade “Nandó”) e também o de Moçambique, que se fez representar por um diplomata, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Oldemiro Balói. Portanto, estiveram presentes, na totalidade, 6 Chefes de Estado: de CV (Pedro Pires), STP (Fradique de Menezes), GB (Nino Vieira), TL (José Ramos-Horta), Brasil (Luiz Inácio Lula da Silva) e Portugal (Aníbal Cavaco Silva) e representantes da Guiné Equatorial, ilhas Maurícias e Senegal, também participaram da VII Cimeira o PM de Portugal José Sócrates, entre outros governantes, nomeadamente ministros de negócios estrangeiros dos 8 países.
O Secretário Executivo da CPLP passou a ser um ex-ministro guiniense, Domingos Simões Pereira que recebe o cargo do diplomata cabo-verdiano, Luís Fonseca, depois dos seus 4 anos ao serviço da CPLP (2 mandatos).
Das resoluções importantes da Cimeira, vai um destaque para a integração do Senegal como observador associado, em paridade com a Guiné Equatorial e as Ilhas Maurícias. Ainda na agenda estavam as resoluções sobre o combate à SIDA, a circulação de bens culturais no espaço lusófono e a promoção da participação da sociedade civil nas actividades da organização. Não é desta que se aprovou a proposta de livre circulação nos países membros, dado que a política interna de cada estado é muito complexa e peculiar e esta proposta merece ser analisada ao mais pequeno pormenor.
A CPLP, que completa 12 anos de vida agora em 2008, não tem tido muita verba para concretizar muitos projectos e trabalhar de uma forma satisfatória, muito em particular porque o pagamento das cotas pelos Estados Membros só é feito de forma regular por 3 países: Angola, Brasil e Portugal. Cabo Verde faz parte da lista dos países membros que não pagam regularmente as cotas, sendo que há um de entre os outros que nunca pagou efectivamente, o que dificulta sobremaneira o bom funcionamento da instituição.
A cimeira ficou marcada pela ausência dos Chefes de Estado da Angola (José Eduardo dos Santos fez-se representar pelo PM angolano, Fernando Dias dos Santos Piedade “Nandó”) e também o de Moçambique, que se fez representar por um diplomata, o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Oldemiro Balói. Portanto, estiveram presentes, na totalidade, 6 Chefes de Estado: de CV (Pedro Pires), STP (Fradique de Menezes), GB (Nino Vieira), TL (José Ramos-Horta), Brasil (Luiz Inácio Lula da Silva) e Portugal (Aníbal Cavaco Silva) e representantes da Guiné Equatorial, ilhas Maurícias e Senegal, também participaram da VII Cimeira o PM de Portugal José Sócrates, entre outros governantes, nomeadamente ministros de negócios estrangeiros dos 8 países.
O Secretário Executivo da CPLP passou a ser um ex-ministro guiniense, Domingos Simões Pereira que recebe o cargo do diplomata cabo-verdiano, Luís Fonseca, depois dos seus 4 anos ao serviço da CPLP (2 mandatos).
Das resoluções importantes da Cimeira, vai um destaque para a integração do Senegal como observador associado, em paridade com a Guiné Equatorial e as Ilhas Maurícias. Ainda na agenda estavam as resoluções sobre o combate à SIDA, a circulação de bens culturais no espaço lusófono e a promoção da participação da sociedade civil nas actividades da organização. Não é desta que se aprovou a proposta de livre circulação nos países membros, dado que a política interna de cada estado é muito complexa e peculiar e esta proposta merece ser analisada ao mais pequeno pormenor.
A CPLP, que completa 12 anos de vida agora em 2008, não tem tido muita verba para concretizar muitos projectos e trabalhar de uma forma satisfatória, muito em particular porque o pagamento das cotas pelos Estados Membros só é feito de forma regular por 3 países: Angola, Brasil e Portugal. Cabo Verde faz parte da lista dos países membros que não pagam regularmente as cotas, sendo que há um de entre os outros que nunca pagou efectivamente, o que dificulta sobremaneira o bom funcionamento da instituição.
1 comentário:
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