O vinho "Manecom" da ilha do Fogo vai passar a ter um processo de controlo e regulamentação que começa desde o controlo nas plantações de videiras até o vinho como produto final no mercado.
Lê-se no "asemanaonline": "Está pronta a primeira versão dos mecanismos de controlo e denominação da origem do vinho do Fogo". Pois é, foi lá um italiano, especialista na matéria de controlo de qualidade do sector e, juntamente com os vinicultores da ilha, desenvolveu um projecto que culminou na elaboração de uma primeira versão do Critério de Regulamentação e Denominação da Origem do Vinho do Fogo, documento este que se espera depois ser respeitado pelos produtores e que vai permitir que o nosso vinho tenha qualidade garantida e certificada junto dos consumidores, ou seja, com isso o nosso vinho passa a ter mais qualidade, uma vez que passa a obedecer a critérios/normas e princípios deontológicos usados internacionalmente e que todos os produtores de vinho devem observar durante o processo de produção da famosa bebida. Ainda adiante-se que o vinho "Manecom" vai, desta forma, ganhar mais valor tanto no mercado nacional como internacional.
Vai haver um controlo por parte de uma comissão reguladora, constituída por representantes dos produtores, da Câmara do Comércio e do laboratório de análise química e física do vinho, que, antes de atribuir um selo de garantia do produto, vai passar a realizar exames às amostras de vinho, a nível do perfume, cor e sabor.
Vai haver um controlo por parte de uma comissão reguladora, constituída por representantes dos produtores, da Câmara do Comércio e do laboratório de análise química e física do vinho, que, antes de atribuir um selo de garantia do produto, vai passar a realizar exames às amostras de vinho, a nível do perfume, cor e sabor.
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