Hoje, 25 de Maio, é o dia do continente africano. O continente negro, de todos nós, pretos, negros, mestiços, mulatos e orgulhosos da raça e da origem, orgulhosos de sermos africanos e de podermos fazer parte, de uma forma interessante, da sua humilde, rica e peculiar história.
 Um continente sofrido, mas amado; com enormes potenciais, mas explorado; com uma diversidade grande e, como se sabe, o berço da humanidade, mas onde muita gente morre de fome, de doenças graves, de miséria extrema, onde a pobreza mora e se alastra a cada dia... onde há muita corrupção, abuso de poder, pouca liberdade e democracia (falando de um modo geral), onde as mulheres sofrem muito mais com a discriminação/desigualdade com relação aos homens, onde as desigualdades sociais e económicas são abismais, enfim...
Um continente sofrido, mas amado; com enormes potenciais, mas explorado; com uma diversidade grande e, como se sabe, o berço da humanidade, mas onde muita gente morre de fome, de doenças graves, de miséria extrema, onde a pobreza mora e se alastra a cada dia... onde há muita corrupção, abuso de poder, pouca liberdade e democracia (falando de um modo geral), onde as mulheres sofrem muito mais com a discriminação/desigualdade com relação aos homens, onde as desigualdades sociais e económicas são abismais, enfim... Em Coimbra houve actividades alusivas ao dia da África, comemorado antecipadamente (no dia 23 de Maio). Tal evento teve lugar no IPJ (Instituto Português da Juventude) e contou com a participação de todos os PALOP. Muita música, dança e animação, reportando a vida e a cultura africanas, com uma plateia muito animada. Em particular, gostei imenso da representação feita pelos guinienses. Estes foram espectacularmente extraordinários, quando subiram ao pequeno e improvisado palco, cantando "mindjer di panu pretu", tudo acompanhado de uma coreografia bastante particular. Cabo Verde brindou com a melodia da famosa morna  e o  ritmo quente do batuque; de Angola, tivemos músicas e danças tradicionais e até de "kuduro"; S. Tomé  e Príncipe proporcionou momentos quentes com a "puita" (dança típica); e Moçambique trouxe-nos a linda voz da Crechula, com lindas músicas cantadas no seu dialeto.
Em Coimbra houve actividades alusivas ao dia da África, comemorado antecipadamente (no dia 23 de Maio). Tal evento teve lugar no IPJ (Instituto Português da Juventude) e contou com a participação de todos os PALOP. Muita música, dança e animação, reportando a vida e a cultura africanas, com uma plateia muito animada. Em particular, gostei imenso da representação feita pelos guinienses. Estes foram espectacularmente extraordinários, quando subiram ao pequeno e improvisado palco, cantando "mindjer di panu pretu", tudo acompanhado de uma coreografia bastante particular. Cabo Verde brindou com a melodia da famosa morna  e o  ritmo quente do batuque; de Angola, tivemos músicas e danças tradicionais e até de "kuduro"; S. Tomé  e Príncipe proporcionou momentos quentes com a "puita" (dança típica); e Moçambique trouxe-nos a linda voz da Crechula, com lindas músicas cantadas no seu dialeto.
Uma pena não dispor aqui de fotos para dar uma ideia de como foi bom estar entre a grande variedade dos PALOP em Coimbra, na comemoração do dia da nossa grande mãe África. Julgo poder vir a conseguir algumas, que, certamente, colocarei aqui neste post.
 Um continente sofrido, mas amado; com enormes potenciais, mas explorado; com uma diversidade grande e, como se sabe, o berço da humanidade, mas onde muita gente morre de fome, de doenças graves, de miséria extrema, onde a pobreza mora e se alastra a cada dia... onde há muita corrupção, abuso de poder, pouca liberdade e democracia (falando de um modo geral), onde as mulheres sofrem muito mais com a discriminação/desigualdade com relação aos homens, onde as desigualdades sociais e económicas são abismais, enfim...
Um continente sofrido, mas amado; com enormes potenciais, mas explorado; com uma diversidade grande e, como se sabe, o berço da humanidade, mas onde muita gente morre de fome, de doenças graves, de miséria extrema, onde a pobreza mora e se alastra a cada dia... onde há muita corrupção, abuso de poder, pouca liberdade e democracia (falando de um modo geral), onde as mulheres sofrem muito mais com a discriminação/desigualdade com relação aos homens, onde as desigualdades sociais e económicas são abismais, enfim... Em Coimbra houve actividades alusivas ao dia da África, comemorado antecipadamente (no dia 23 de Maio). Tal evento teve lugar no IPJ (Instituto Português da Juventude) e contou com a participação de todos os PALOP. Muita música, dança e animação, reportando a vida e a cultura africanas, com uma plateia muito animada. Em particular, gostei imenso da representação feita pelos guinienses. Estes foram espectacularmente extraordinários, quando subiram ao pequeno e improvisado palco, cantando "mindjer di panu pretu", tudo acompanhado de uma coreografia bastante particular. Cabo Verde brindou com a melodia da famosa morna  e o  ritmo quente do batuque; de Angola, tivemos músicas e danças tradicionais e até de "kuduro"; S. Tomé  e Príncipe proporcionou momentos quentes com a "puita" (dança típica); e Moçambique trouxe-nos a linda voz da Crechula, com lindas músicas cantadas no seu dialeto.
Em Coimbra houve actividades alusivas ao dia da África, comemorado antecipadamente (no dia 23 de Maio). Tal evento teve lugar no IPJ (Instituto Português da Juventude) e contou com a participação de todos os PALOP. Muita música, dança e animação, reportando a vida e a cultura africanas, com uma plateia muito animada. Em particular, gostei imenso da representação feita pelos guinienses. Estes foram espectacularmente extraordinários, quando subiram ao pequeno e improvisado palco, cantando "mindjer di panu pretu", tudo acompanhado de uma coreografia bastante particular. Cabo Verde brindou com a melodia da famosa morna  e o  ritmo quente do batuque; de Angola, tivemos músicas e danças tradicionais e até de "kuduro"; S. Tomé  e Príncipe proporcionou momentos quentes com a "puita" (dança típica); e Moçambique trouxe-nos a linda voz da Crechula, com lindas músicas cantadas no seu dialeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sem comentários:
Enviar um comentário