O Fogo e a Brava beijam-se todos os dias ao nascer do sol, quando daquele se vislumbra esta ao longe, mas claramente, com as suas lindas casas brancas. Vêem-se igualmente os dois ilhéus vizinhos da Brava. À noite é também visível a iluminação das ruas naquela ilha além esquecida no horizonte: a ilha de Eugénio Tavares.
Há quem conte histórias de que, quando fazia bom tempo, se viam bois e também abóboras grandes no Fogo lá da Brava. Mas isso não passa de uma brincadeira, que, no entanto, nos transmite a ideia do quão próximas fisicamente estão as duas ilhas. Aliás Fisica e culturalmente, diga-se de passagem! Se nao vejamos: As duas ilhas são das poucas em CV onde ainda se encontram muito bem cuidados lindas praças e jardins floridos, onde há gente muito amável e hospitaleira e cujas culturas são parecidíssimas. Partilham, ainda, a hereditária e incessante emigração para os EUA, que desloca famílias inteiras, deixando casas abandonadas, mas que, por outro lado, garante boas remessas para a terra de origem e assegura melhores condições de vida também para quem fica.
Desde há muito tempo que o Fogo e a Brava partilham de muita coisa na área da administração, desde gabinetes para desenvolvimento do Fogo e da Brava, Comando da Polícia do Fogo e da Brava, Delagacia da Saúde, Bancos, enfim...
A ilha da Brava encanta com as suas pequenas povoações. A vila de Nova Sintra é pequena e pacata, cheia de jardins e flores e de um aspecto interessante: as casas têm uma pintura parecida e também o mesmo aspecto na sua maioria e as mais antigas têm quintais enormes onde se faz o cultivo de árvores de frutas e muito mais. Normalmente quando se vai de Santiago, o navio ou faz escala no porto de Vale dos cavaleiros (S. Filipe) ou a faz na Brava (Furna). Isto permite uma visita rápida para conhecer sem grandes pormenores as ilhas. Foi assim que conheci um pouco da Brava e gostei muito deste pouco que vi.
Há quem conte histórias de que, quando fazia bom tempo, se viam bois e também abóboras grandes no Fogo lá da Brava. Mas isso não passa de uma brincadeira, que, no entanto, nos transmite a ideia do quão próximas fisicamente estão as duas ilhas. Aliás Fisica e culturalmente, diga-se de passagem! Se nao vejamos: As duas ilhas são das poucas em CV onde ainda se encontram muito bem cuidados lindas praças e jardins floridos, onde há gente muito amável e hospitaleira e cujas culturas são parecidíssimas. Partilham, ainda, a hereditária e incessante emigração para os EUA, que desloca famílias inteiras, deixando casas abandonadas, mas que, por outro lado, garante boas remessas para a terra de origem e assegura melhores condições de vida também para quem fica.
Desde há muito tempo que o Fogo e a Brava partilham de muita coisa na área da administração, desde gabinetes para desenvolvimento do Fogo e da Brava, Comando da Polícia do Fogo e da Brava, Delagacia da Saúde, Bancos, enfim...
A ilha da Brava encanta com as suas pequenas povoações. A vila de Nova Sintra é pequena e pacata, cheia de jardins e flores e de um aspecto interessante: as casas têm uma pintura parecida e também o mesmo aspecto na sua maioria e as mais antigas têm quintais enormes onde se faz o cultivo de árvores de frutas e muito mais. Normalmente quando se vai de Santiago, o navio ou faz escala no porto de Vale dos cavaleiros (S. Filipe) ou a faz na Brava (Furna). Isto permite uma visita rápida para conhecer sem grandes pormenores as ilhas. Foi assim que conheci um pouco da Brava e gostei muito deste pouco que vi.
A Brava teve o Eugénio Tavares, uma das mais ilustres figuras de CV. O Fogo teve, na época, Pedro Cardoso e, mais tarde, Teixeira de Sousa, figuras igualmente importantes para a ilha e para o país na área da literatura e não só. Diria que em termos de música tradicional, Nhô Raul está para a Brava como Minó di Mámá está para o Fogo, ambos com uma espontaneidade incrível quando se trata de tocar e cantar, cada um à sua maneira e no seu instrumento - é claro!
2 comentários:
São as únicas ilhas onde o dollar americano circula de forma informal, ao contrario das outras ilhas onde circula o euro. :)
Nasci em SAntão em 1945 mas a minha juventude foi passada nas ilhas do Fogo e Brava,(mais Fogo) ilhas onde tenho grandes amigos.Com toda a sinceridade afirmo, que estas duas ilhas,são as minhas preferidas e estão no meu coração.É pena porque anualmente vou de férias a CVerde e tenho poucas possibilidades de visita-las,devido a problemas de transporte
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